Segundo estimativa do Departamento de Estudos Econômicos da Fecomércio/MG, até o final do ano devem ser injetados na economia de Ponte Nova cerca de R$ 59,57 milhões em consequência do pagamento do 13º salário. O montante previsto é 4,76% superior ao observado na estimativa de 2017, quando o esperado para o 13º era de R$ 56,86 milhões.
O levantamento apontou ainda o destino desse dinheiro. Em números redondos, ficou assim: R$ 28,1 milhões para pagamento de dívidas (47,2%); R$ 13,7 milhões para consumo (23%); R$ 10 milhões para “outros” (16,8%) e R$ 7,7 milhões para poupança (13%).
Números do Estado
Em Minas Gerais, a expectativa é que sejam injetados na economia cerca de R$ 17,6 bilhões com o 13º salário. A estimativa, que inclui em torno de 9,2 milhões de trabalhadores mineiros do mercado formal e beneficiários da Previdência Social, representa aproximadamente 3,1% do Produto Interno Bruto (PIB) do Estado. O montante previsto é 4,9% superior à estimativa de 2017. Deste valor, segundo o levantamento, 47,2% será para pagamento de dívidas, seguido por consumo (23%), outros (16,8%) e poupança (13%).